MUNDO SEM DOR
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“Crimes do Futuro” marca a volta de David Cronenberg ao terror corporal
De volta ao terror corporal, David Cronenberg traz muita coisa para se pensar, mas pouco para assistir
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Depois de 20 anos focando sua carreira em dirigir filmes de drama um tanto medíocres, o cineasta volta às origens em “Crimes do Futuro”
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Objetos afiados penetrando peles, órgãos expostos e, a especialidade do cineasta, a mutação do ser humano perante à sociedade
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Em um futuro indefinido, a chamada “síndrome de evolução acelerada” mudou completamente os rumos da humanidade
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As pessoas agora não sentem mais dor, o que permite a elas trabalharem com essa sensação inexistente de formas disruptivas. Cirurgias estão na lista
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O ambiente do filme é paradoxal e interessante. A cidade onde a obra se passa tem um aspecto de abandono, mas, ao mesmo tempo, todos os personagens parecem ser abastados
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Enquanto a originalidade do longa te deixa matutando por horas a fio, a história, por si só, não prende. Parece que Cronenberg ainda está se aquecendo para retomar àquele gênero cinematográfico único que ele ajudou a criar
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